sábado, 22 de novembro de 2008
Para cada rasgo de amor, sons inúmeros de hipocrisia ressoam pelas paredes deste globo imundo.
Quiçá o grito primeiro de humanidade tenha sido “Fechemos longe da vista a virtude! Coloquemos bondade e altruísmo num inacessível cofre revestido pelo pior de nós! Sim! Sim! Façamos nada que não a nossa merda atingir implacavelmente o que nos rodeia! ”
Ah!, que somos todos atrozes assassinos em recantos retendo o amor que p’la redentora chave anseia.
De que serve?
De que serve?
DE QUE SERVE…
…um véu de promessas incumpridas;
…um potencial de tanto que em nada se traduz.
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