domingo, 20 de abril de 2008
A forte ventania de uma desgraça anunciada passa, eu permaneço firme sem vergar ou sem sequer tremer. Como se já visse a derrota como normal, esperando-a ao virar de cada esquina... Sem esperança, não há sonho por destruir. Eu já nada espero, logo coisa alguma pode destruir-me.
Como gostava... de voltar a ser frágil...
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